O teste das três perguntas.

Quando alguém  vier até você falar de uma pessoa que você conhece, faça três perguntas:

Voce tem certeza que o que vai me dizer sobre esta pessoa é absolutamente verdadeiro?
Se a resposta for não ou não tenho certeza, faça uma segunda pergunta.

O que você vai me dizer sobre esta pessoa é algo bom?
Se a resposta for não, faça a terceira pergunta.

O que você vai me dizer sobre esta pessoa me será útil?

Se a resposta  for não, pode então refletir: porque dar atenção a algo que pode não ser verdadeiro, que não é bom e que não lhe será útil?

Não perca seu precioso tempo com fofocas e intrigas. Direcione sua energia para o que pode levar você a atingir seus objetivos.

VIVA A SUA VIDA!

Palavras a evitar em nossas conversas.

Outra palavra a evitar em nossas interações é "deveria". Ela pode ser aviltante em uma conversa, fazendo parte de uma tática agressiva. Quando dizemos a uma pessoa que ela deveria ou não deveria fazer alguma coisa, imediatamente colocamos esta pessoa em uma posição defensiva, forçando-a justificar ou explicar ações e decisões.
Podemos substituir "deveria" por "poderia". Perguntado o que poderia ser feito muda o foco da conversa, de uma abordagem julgadora para uma abordagem cooperativa, abrindo campo para a busca de soluções positivas.

Palavras a evitar em nossas conversas.

Ouvir e entender

A necessidade primeira de uma pessoa não é entender mas ser entendida.

Uma pessoa busca em uma conversa ser ouvida e entendida, e só irá ouvir o que o outro tem a dizer quando tiver tido a oportunidade de expor tudo o que tem em mente. Uma vez tenha tido a chance de colocar tudo "para fora" estará pronta para ouvir e receber feedback.

Usualmente, temos a tendência de não saber esperar o que o outro tem a dizer, e nos atiramos a despejar nossa "sabedoria" sobre a pessoa com quem interagimos. Pense em como isto acontece nas suas relações de trabalho, de família e amizade, e como esta atitude interfere na melhor resolução de problemas ou no desenvolvimento de oportunidades.

No processo de Coaching, o Coach tem a habilidade de estar junto ao Coachee e saber ouvir. Ele tem os ouvidos bem abertos e possui as técnicas para uma comunicação efetiva. Desta forma, é capaz de conduzir o Coachee a atingir seus objetivos.

Mesmo que você não seja um Coach, esteja atento e ouça!

VIVA A SUA VIDA!

Saiba usar sua força de vontade.

A força de vontade é uma fonte de energia. Se dispensa esta energia de forma desorganizada, em muitas iniciativas, acaba gastando-a mal e, muitas vezes, não chegando a lugar nenhum, o que lhe traz frustração e desanimo.
A melhor maneira para melhor aproveitamento desta fonte de energia é ter foco. Ao concentrar sua ação em uma atividade ou objetivo terá melhor chance para o sucesso e, ao ser bem sucedido, irá renovar  sua fonte de energia, a sua força de vontade para os próximos desafios.
Se você tem dificuldade em sustentar grandes mudanças, quebre-as em pequenas etapas e se concentre na execução de cada uma delas,  para que a sensação de realização sirva de renovação da sua força de vontade.

VIVA A SUA VIDA!

Viver intencionalmente!

Viver intencionalmente!

Alguns dias atrás, publiquei um post fundamentando minha assinatura em todos os meus posts - Viva a sua Vida. Se você não teve a oportunidade de ler, pode encontra-lo no histórico de posts na pagina do blog.

Hoje, lendo o blog do Instituto para Inteligência Social + Emocional (The Institute for Social + Emotional Intelligence), escrito pela Dra. Laura Belsten Ph.D., sua diretora executiva, me deparei com este conceito - Viver Intencionalmente, que remete aosfundamentos de minha assinatura nos meus posts.

Dra. Laura afirma que a qualidade de nossas vidas se iniciam com nossas intenções. Nossas intenções formam nossos pensamentos, que moldam nossas ações que, por sua vez, criam nossas vidas. Ela considera que intencionalidade é uma das mais poderosas competências da inteligência emocional.

Em resumo, ela significa Viver Intencionalmente como:

- criar uma visão para sua vida,

- agir deliberadamente, alinhado com seus objetivos, valores e prioridades,

- ter tempo para focar, recarregar, respirar, meditar e sentir gratidão,

- experimentar a felicidade, o amor e as maravilhas da vida.

Finalizando, ela diz que sem uma intenção clara, sua energia fica dispersa e suas ações menos poderosas.

Um dos papeis do Coach é suportar seu cliente na melhoria da qualidade de sua vida, e tudo começa com a definição de uma intenção poderosa, energizante e persuasiva.

Quando você define um objetivo de mudança em sua vida, ela tem este tipo de intenção? Ou esta intenção é fraca, sem energia e sujeita a ser abandonada no meio do caminho? 
Faça uma reflexão honesta e não se esqueça, 

Viva a sua Vida!

Crenças limitantes. Um exemplo de como não ter!

http://www.ted.com/talks/lang/pt-br/bunker_roy.html

Eu recebi este video (link acima) de meu amigo João Bernardi, a quem agradeço pela oportunidade que me proporcionou de conhecer este relato maravilhoso.

Sanjit "Bunker" Roy é um indiano, fundador do Barefoot College (Colegio dos Pés Descalços), voltado para comunidades rurais, com o objetivo de torna-las auto-suficientes.

Sob a ótica do Coaching, é um exemplo real  de que não há limites para as pessoas quando elas tem um objetivo e um propósito profundo que sustenta este objetivo.

Eu pergunto: quantas vezes não busca o que quer, o que lhe trará realização plena, porque coloca crenças limitantes para suas ações?

Quer alguns exemplos simples? "Eu não tenho tempo!" "Eu não tenho os recursos!" "Eu não sei como fazer!" No fundo são barreiras que voce mesmo cria, que servem de justificativa para a falta de ação.

Não deixe de ver este video e, se quiser, deixe seu comentário.

VIVA A SUA VIDA!